Projeto cesta básica com vegetais

Eu sempre acreditei que a educação financeira deveria ser ensinada nas escolas desde o fundamental até o ensino superior. A pandemia tem revelado a falta de Educação Financeira na vida das pessoas, meu trabalho neste artigo pretende mostrar uma oportunidade para quem deseja mudar de vida, inclusive a financeira. Os conceitos aqui apresentados vão mudar seu modo de ver a sociedade em que vivemos, como também sua realidade social.

Quero começar contando um pequeno fato recorrente no cotidiano de muitas famílias. Este exemplo irá nortear nosso ensino e aprendizagem da Educação Financeira e o introduzirá ao conceito de Bolsa de Valores Sociais (BVS). Três vizinhos começaram a construir suas casas em uma vila afastada da cidade e seus respectivos trabalhos, mesmo com as dificuldades de locomoção havia a possibilidade de utilizar o transporte público para chegarem aos seus trabalhos. Vamos chamar estes personagens de José, Marcos e João.

Com muito trabalho cada um deles construiu a sua casa, e utilizaram suas economias para comprar um reservatório de água. João que tinha o menor salário dos três resolveu não comprar o reservatório, a famosa caixa d’água, contando que a companhia de água nunca iria deixar faltar água em sua vila. Já José e Marcos fizeram diferente, como José era muito precavido, comprou logo uma caixa d’ água de 5000 litros e colocou nos fundos de sua casa. Marcos por sua vez comprou uma caixa d’ água de 1000 litros e também colocou atrás de sua residência.

Por muito tempo eles viveram tranquilos em seus lares, sem se preocupar com falta de água. Porém, a pequena vila cresceu e se tornou um bairro bem povoado e com o crescimento, a demanda por água e os problemas apareceram. Um certo dia, um duto da companhia de água explodiu e levaria semanas para ser consertado.Foi aí que João começou a se preocupar, logo de manhã quando ele acordou para ir trabalhar percebeu que não tinha água no chuveiro, a mulher do João, dona Maria ficou apavorada, como ela iria fazer a comida das crianças sem água? E a roupa para lavar, pedir água para os vizinhos não era uma boa ideia já que eles ficariam sem a reserva que tinham.

Bem, você pode imaginar quanto transtorno a ausência de um reservatório de água pode causar em uma família. Você consegue relacionar com algo já vivenciado em sua vida?

Da mesma forma que a falta de um reservatório de água afeta a vida de uma família, a falta de uma reserva financeira afeta profundamente a vida de um cidadão. A casa sem caixa d’água é comparável ao trabalhador que depende unicamente do seu trabalho para sustentar a sua família, se perder o emprego o caos se estabelece.

Provavelmente, enquanto seus vizinhos tem uma reserva financeira você está em uma situação perigosíssima. Se você não tem uma reserva financeira e perder seu emprego, levará tempo para conseguir uma nova colocação no mercado de trabalho, sendo assim, como suprirá as necessidades cotidianas de sua família? Certamente pedir ajuda para os vizinhos não será a solução. O seu reservatório financeiro precisa ser mantido para os momentos de escassez. Pensando nessa situação é que nasce o conceito de bolsa de valores sociais.

Você certamente já viu propagandas convidando a população para investir na bolsa de valores, escolher uma empresa de sua confiança e investir para o futuro, comprando ações da companhia. Mas não é desta bolsa de valores que eu estou falando, estou falando de uma bolsa de valores sociais (BVS). Este conceito que eu desenvolvi, tem o objetivo de incentivar um investimento que será primeiramente em você e depois na compra ou venda de uma ação social.

Esse investimento pode ter a finalidade de pagar seus estudos ou financiar sua casa própria, fazer melhorias no seu bairro, criar uma empresa para diminuir o desemprego, criar uma ONG para cuidar de pessoas em situação de vulnerabilidade, cuidar dos animais de rua entre uma série de outras ações que possibilitam um retorno social. Todos os investidores desta bolsa terão como foco principal o bem estar da sociedade e não somente de uma empresa. Vamos voltar à história dos três amigos que construíram suas casas, especificamente João que tinha o menor salário dos três, para entendermos como a bolsa de valores sociais o ajudará em sua empreitada.

Vamos imaginar que João no período da construção de sua casa tivesse obtido auxílio de alguma instituição para o planejamento de seu projeto pessoal. Ele poderia procurar uma ONG parceira da BVS (Bolsa de valores sociais) com o objetivo de solicitar ajuda para poder ter seu reservatório de água. Do mesmo modo como você ou qualquer pessoa pode procurar a BVS para obter Educação Financeira e construir sua reserva financeira.

Meu convite ao leitor é para que conheça o nosso projeto e faça parte dele obtendo conhecimento e participando das nossas ações sociais para gerarmos trabalho e renda. Nos próximos capítulos falarei mais detalhadamente como pode funcionar a bolsa de valores sociais, os detalhes mais técnicos do assunto.

O que é uma bolsa de valores sociais.

Para que você entenda o que é a bolsa de valores sociais primeiro deve ter noção de como funciona a bolsa de valores. Vou explicar de forma simplificada para que você compreenda o conceito.

Quando uma empresa deseja expandir seus negócios ela tem duas opções, a primeira é buscar dinheiro com altas taxas de juros nos bancos, isto é, empréstimos e a segunda é, vender ações na bolsa de valores e receber dos investidores capital que será utilizado para investir em suas atividades, sem pagar juros absurdos aos bancos.

De uma forma simples posso dizer que ao vender suas ações na bolsa de valores à empresa está imprimindo seu próprio dinheiro. Este poder somente é dado às empresas e elas podem literalmente imprimir suas moedas.

Se esse poder fosse dado às entidades que podem fazer a diferença em nossa sociedade, ou seja, as entidades não governamentais (as ONGs) para investir no social, combater a fome o desemprego, investir na saúde, no bairro sem calçamento, entre outros possíveis investimentos. O investidor interessado será a própria sociedade, que pensando em seu bem estar social investe em si mesma.

O papel das ongs

Da mesma forma que para investir em uma bolsa de valores os investidores não investem diretamente na bolsa, é necessário uma corretora de valores como intermediária desse processo. Na bolsa de valores sociais o papel da corretora é cumprido pelas ONGs.

A ONG do seu município irá investir o dinheiro diretamente no seu bairro. Você teria interesse em investir nas pequenas empresas do seu município? Pois é ali que você será empregado, e portanto terá qualidade de vida, trabalhando próximo da sua residência.

Quem pode participar de uma bolsa de valores sociais?

Todos que desejarem investir nas causas sociais poderão participar da bolsa de valores sociais. Podem participar como investidores, como membros da diretoria das ONGs, criando projetos sociais e negociando as ações sociais destes projetos.

Ações sociais e seus valores para a sociedade

O governo não consegue cuidar de todas as necessidades da sociedade, desta forma a comunidade pode através das ONGs complementar o trabalho do governo ou até assumir a responsabilidade total da execução de uma destas demandas sociais.Veja alguns exemplos sobre como as ações sociais podem ser criadas para o benefício das comunidades.

Possíveis projetos de ações sociais

1.Semente não é lixo:

Vou explicar como podemos iniciar um projeto social e vendermos ações sociais de uma forma bem simples.

O primeiro passo é reunir seus amigos e iniciar uma comunidade social com a finalidade de criar uma horta comunitária. Para criar uma horta será necessário que cada participante mude os seus hábitos do dia a dia e não jogue no lixo sementes provenientes de alimentos consumidos na cozinha de suas casas. Quando eles forem preparar os alimentos irão separar as sementes em uma vasilha e entregar para o projeto.

O segundo passo é fazer uma campanha e definir o slogan do seu projeto, que poderá ser:

“Semente não é lixo, não jogue semente no lixo!”

Ao promover o encontro da semente com a terra virão os frutos, e com estes frutos podemos fazer nossas cestas básicas e alimentar pessoas que estão em situação de vulnerabilidade social. Vocês podem fazer uma campanha em sua comunidade para arrecadar doações de sementes, com a finalidade de plantar uma horta urbana.

O projeto é simples, porém resultará em trabalho e renda para quem for participar. Vocês podem incluir a criação de peixes o que transformará a horta em uma fonte de alimento para os peixes, a chamada aquaponia, em contrapartida os dejetos dos peixes servirão como adubo orgânico para a horta, criando um ciclo virtuoso.

Os excedentes da produção irão se transformar em um fundo social. Falando de uma forma bem clara, tudo o que não for consumido pelos participantes do projeto se transformará em dinheiro com a venda dos produtos para terceiros.

Quem não puder participar ativamente do projeto poderá comprar as ações sociais do projeto que serão pagas em produtos, ou seja, hortaliças e peixes. Assim o portador da ação poderá investir no projeto e vender suas ações para quem ele desejar.A valorização das ações sociais acontecerá com o crescimento do projeto e o desejo de mais pessoas participarem.Os investidores podem comprar suas ações sociais e a ação estará lastreada, ou seja, vinculadas a entrega da hortaliça, do peixe ou da valorização da ação conforme a variação dos preços dos alimentos no mercado.

Com os valores arrecadados poderão ser criados diversos fundos que beneficiarão os investidores do projeto. Como por exemplo, o fundo de empréstimo aos participantes, o que acontecerá conforme assembleia dos integrantes no projeto.

2. Ação social em software Livre

Uma ótima forma de investir em conhecimento e ganhar dinheiro com este investimento é criar uma ação social em software livre. Mas o que é software livre?

Os computadores funcionam com programas para controlar seus dispositivos, como monitor, teclado, mouse etc, para isso os programadores desenvolvem diversos programas como sistemas operacionais, planilhas, editores de texto dentre outros.

Software Livre significa que os programadores usam parte do seu tempo para desenvolver sistemas operacionais e aplicativos de forma gratuita para a comunidade. Este é o caso por exemplo dos GNU/LINUX, um poderoso sistema operacional e suas distribuições. Para que você entenda bem a situação, seu computador é uma máquina que precisa ser controlada para funcionar com alto desempenho. Este controle é feito através de programas específicos desenvolvidos pelos programadores e de propriedade das empresas que o desenvolveram.

Se você quiser usar o programa terá que comprá-lo do fabricante. Se este programa apresentar falhas você terá que aguardar uma nova versão do programa para corrigir a falha, mesmo você sendo um programador não terá autonomia de você mesmo corrigir o programa, pois ao comprar o programa você adquire o direito de uso, mas não tem acesso ao código fonte do programa para alterá-lo.

Para apresentar uma alternativa de experiência de uso dos programas, foi criado o movimento do software Livre que se tornou uma comunidade onde programadores desenvolvem sistemas operacionais e aplicativos e os disponibilizam baseados nas quatro liberdades. São elas:

1) Liberdade para você executar o programa;

2) Liberdade para você estudar o programa;

3) Liberdade para você alterar o programa;

4) Liberdade para você distribuir o programa para a comunidade; (Criando uma distribuição distinta da original, um novo projeto)

Não se trata de pirataria e sim de software Livre. Empresas criam aplicativos semelhantes e cobram um valor absurdo de venda.

O ônus presente no software Livre, é que o programador que ajuda no desenvolvimento do projeto não o faz com dedicação exclusiva, é necessário que ele trabalhe em outros projetos para sua própria sobrevivência financeira, já que o software Livre não é vendido gerando renda para os seus desenvolvedores. E o bônus é que existem formas de se ganhar dinheiro com o software Livre, mas não são para todos os desenvolvedores. Por isso proponho a criação de uma quinta liberdade, a liberdade de investimento no projeto.

Como funcionaria então essa quinta liberdade?

Ensinamos as pessoas a programar para software Livre, por exemplo, usando o Python, estas pessoas podem trabalhar em diversos projetos de software Livre. As empresas que se interessarem no projeto, podem investir comprando ações sociais. Serão beneficiadas, as empresas, ao terem um custo menor para adquirirem os softwares e os projeto, receberão um investimento por meio da bolsa de valores sociais. Os passos para você investir nesta área são:

1.Fazer parte da comunidade de alunos desenvolvedores;

2.Desenvolver programas de interesse do mercado de investidores;

3.Negociar ações dos programas na bolsa de valores sociais;

Você não estará vendendo software Livre e sim o poder intelectual da comunidade que o desenvolve. O conceito é um valor imaterial de propriedade intelectual e que pode ser agregada ao projeto gerando valores a distribuição criada.

Desta forma o programador receberá para trabalhar somente no projeto de software Livre com dedicação plena, agilizando o processo de desenvolvimento da distribuição.

3.Usina de energia solar fotovoltaica

Um projeto possível para ser apresentado para a comunidade é a criação de usina de energia solar fotovoltaica. Claro que inicialmente você vai precisar adquirir conhecimento sobre o assunto, ou seja, fazer um curso na área e iniciar o processo de busca por interessados em investir no setor de energia.

De modo raso, a usina de energia solar fotovoltaica é um sistema de módulos fotovoltaicos que geram energia limpa através de um processo que não polui, pois a fonte principal é o sol, que envia raios fotovoltaicos aos módulos que geram a energia elétrica.

Com a conta de luz cada vez mais cara, não é difícil encontrar pessoas que queiram diminuir seu consumo de energia. Para alcançar esta meta eles podem comprar ações sociais do projeto, gerar energia em suas próprias residências, ou de forma cooperativa.

A possibilidade de esta ação social ser um total sucesso depende do engajamento dos participantes, mas é preciso conhecer a legislação vigente no país, para beneficiar as pequenas produtoras de energia em comunidades.

Sem dúvidas somos elétricos dependentes, não podemos viver sem a produção de energia elétrica e cada vez mais nosso sistema hidráulico está sobrecarregado.O uso de fontes sustentáveis de energia, além de ser ecologicamente correto, pode trazer trabalho e renda para os investidores do projeto.

4.Projeto de geração de trabalho e renda no curso de montagem configuração e manutenção de computadores

Eu sempre acreditei na educação como a solução para a desigualdade em nosso país. Nós podemos mudar a situação do jovem aprendiz, levando educação de qualidade para os egressos do ensino fundamental e médio. A indústria 4.0 pode impactar e transformar a realidade do jovem brasileiro, porém para isso é preciso que o jovem tenha acesso a esse conhecimento.

A Revolução Industrial do século XIX, teve como base o uso da máquina a vapor movida a carvão (combustível fóssil), nas indústrias têxteis principalmente, o que revolucionou a produção industrial, a economia e a relação do homem com o trabalho. A segunda revolução veio com o motor a combustão, a fonte de energia era o petróleo o que causou uma mudança mundial com a economia e a relação do patrão com empregado, surgem também a criação e transformação do sindicalismo e por fim eletricidade revolucionando a vida da sociedade. Chegamos à terceira revolução com a chegada da eletricidade e automação das máquinas e o uso de computadores na produção da indústria que constitui a terceira revolução.

Hoje com alta tecnologia as máquinas são capazes de aprender e resolver problemas, temos a inteligência artificial, a internet das coisas, big data estamos vivendo a quarta revolução industrial. Como estamos no processo, não compreendemos totalmente onde iremos chegar, quem ou qual país está mais preparado para essa nova revolução? Novas oportunidades de trabalho e renda estão surgindo para quem tem a oportunidade de especializar-se nessa indústria, chamada de Indústria 4.0.

Os jovens brasileiros precisam participar desta revolução e tudo começa pela educação de qualidade.O impacto que a indústria 4.0 pode causar na vida dos jovens brasileiros e a transformação social que o jovem terá em sua vida depende de sua preparação para viver esta nova realidade.

A transformação começa com o jovem tendo acesso ao conhecimento, inicialmente com um curso de montagem em configuração de computadores o jovem tem contato com a tecnologia de ponta dos computadores. Quando aprende a configurar o computador é o início do contato com a programação de computadores. Aprender uma linguagem como o Python que é voltada para a indústria 4.0 abre as portas para a empregabilidade deste jovem.

A MicroSoft investiu sete e meio bilhões de dólares na compra do site https://github.com/ uma comunidade de programadores para a indústria 4.0, estima-se um crescimento exponencial deste mercado nos próximos anos.

O github permite que o jovem aprendiz crie seu próprio site dentro do site do github, o que proporciona ao iniciante na indústria 4.0 a oportunidade de compartilhar seus conhecimento com outros jovens programadores e desenvolver melhor seus projetos com o compartilhamento de informações.

Tendo o conhecimento inicial da montagem e configuração de computadores, aprendendo a programar e criar seu próprio site, criando um pequeno espaço em sua casa para trabalhar, montando, configurando e vendendo computadores o jovem tem seu ingresso garantido na indústria 4.0.

Expectativas do setor industrial

Uma pesquisa realizada pela PwC com 2 mil empresas de 26 países sobre a indústria 4.0 traça um panorama do setor. Segundo o levantamento, os profissionais da área buscam uma série de benefícios relacionados à aplicação da análise de dados.

  • para 72%, o uso de big data e análise de dados vai beneficiar o relacionamento com os clientes e impactar o ciclo de vida do produto;
  • 86% esperam que a indústria 4.0 viabilize menores custos operacionais e maiores receitas nos próximos cinco anos;
  • para 35% das empresas que adotaram o modelo da indústria 4.0, a expectativa é de aumento de 20% nos lucros nos próximos cinco anos.

Portanto, a análise de dados já está presente na indústria 4.0 e traz grandes expectativas para os gestores. Esse cenário se deve às aplicações e aos benefícios da tecnologia nesse segmento. Nesse sentido nosso cronograma tem como proposta:

1) Curso de montagem, configuração e manutenção;

2) Disciplina de programação em python;

3) Disciplina de criação de site no github;

4) Criação da sala oficina;

5) Criação do almoxarifado de material reciclável (lixo eletrônico);

6) Solicitação de doação de computadores;

7) Criação e desenvolvimento de uma distribuição Linux, ou seja, criação de um Sistema Operacional próprio, sugestão de nome Êxodos.

Preparar o jovem neste contexto social é o nosso desafio, às escolas e os mestres precisam passar este conhecimento para profissionalizar os nossos alunos e dar a eles a oportunidade de entrar no mercado de trabalho. Como podemos fazer isso? O governo precisa equipar as escolas, dar treinamento aos professores e estimular os jovens a aprenderem novas competências, precisamos ser rápidos pois outros países já estão à nossa frente.

Algumas iniciativas como a Cedesp e outras ONGs, podem ser o ponto de partida para uma revolução social tendo como foco os egressos da escola básica. Quando se fala em revolução, estamos falando de uma mudança brusca na relação educação e geração de trabalho e renda, que tem como foco a possibilidade de seu aluno ou usuário se inserir no mercado de trabalho e alta competitividade com a possibilidade de obter uma renda compatível com suas necessidades e até acima de suas expectativas.

Dentro do cronograma apresentado cabe à entidade prover os recursos necessários para que o usuário do sistema ou aluno consiga se desenvolver para atingir a plenitude do conhecimento dentro da indústria 4.0. O passo a passo do que deve ser feito de forma básica certamente sofrerá alterações com as mudanças de tecnologia, porém, para iniciarmos o processo podemos utilizar os recursos disponíveis, incluindo a utilização de materiais recicláveis transformando o que para a sociedade é lixo em conhecimento para os jovens, incluindo campanhas para reaproveitamento do lixo eletrônico.

Iniciativas como a descrita já estão acontecendo, e convido você a participar das nossas oficinas de projeto social para indústria 4.0.

Referências bibliográficas:

https://www.sbkbs.com.br/insights/industria-4-0-analise-de-dados/

Autor: José Alberto Rodrigues

Professor do curso de montagem e configuração de computadores

Gostaria de gerar trabalho e renda para pessoas em situação de vulnerabilidade. Fomentar os pequenos negócios do terceiro setor, investir no pequeno produtor de alimentos, nas recicladoras de lixo eletrônico etc. ?

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E monte seu projeto no terceiro setor, vamos juntos investir para o presente e futuro! O primeiro investimento é na educação!

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